quinta-feira, 17 de agosto de 2017

Drummond amava os cães

http://bompracachorro.blogfolha.uol.com.br/2017/08/17/falo-de-caes-porque-possuo-um-caozinho-relembre-texto-de-drummond-morto-ha-30-anos/


‘Falo de cães porque possuo um cãozinho’; relembre texto de Drummond, morto há 30 anos

POR LÍVIA MARRA
Nos 30 anos da morte de Carlos Drummond de Andrade, lembrados nesta quinta (17), a Folha publica especial sobre o poeta, e o Bom Pra Cachorro reproduz um de seus textos.
Defensor dos animais, Drumond teve um cachorro chamado Puck e um gato chamado Inácio. No especial, você pode ler mais sobre o amor do escritor pelos bichos.
A transcrição de “Para quem goste de cão”, publicado no jornal em 1º de fevereiro de 1948, preserva a grafia da época.
Boa leitura!
*
“Para quem goste de cão
Carlos Drummond de Andrade
Olhos no título, dirá talvez o leitor! – Mas como é pretensioso este literato! Quer ter como público o mundo inteiro; pois todo mundo gosta de cães. E eu vos direi no entanto: escrevo para poucos, escrevo para raros. Meus leitores serão apenas três ou quatro indivíduos isolados na multidão. Porque os cães, depois das crianças, são os seres menos amados de todos.
Vejo o exército de proprietários de cães de luxo manifestar sua indignação com um movimento de língua nos dentes e um franzir de cara: o literato não os considera amigos do cão. Não, senhores proprietários, o humilde escritor não vos considera tal. E vejo também o grupo abnegado dos puericultores, dos pediatras, dos mil e um presidentes de associações de proteção à infância, que se erguem contra a afirmação do universal desamor à criança. Mas, queridos puericultores e presidentes, atentai nisso: se as crianças fossem amadas e respeitadas, não precisaria sequer existir, nem tampouco vossas instituições. O movimento em prol da criança significa precisamente, em nossa civilização burguesa, o desprezo e o geral desamparo à criança. Não se defende o que está protegido. Mas os meninos comem bombons! Os meninos vão ao cinema e andam de bicicleta! Nem todos. A maioria dos garotos do mundo sofre de moléstias intestinais sem ser por excesso de bombons; mas por falta de alimentação adequada (quando há alimento). Bicicletas e cinema são ainda fantásticas utopias para milhões; e muitos não saberiam nem ao menos concebê-las (penso em crianças mineiras da roça e em crianças chinesas). Mas não quero ocupar-me de crianças. Hoje falarei de cães, também abandonados e também maltratados.
Falo de cães porque possuo um cãozinho. Minha casa não comporta um exemplar maior. E hoje em dia os cães devem ter o tamanho de xícaras, se quisermos guardá-los conosco. O período agrário de civilização em que já vivemos no Brasil assegurava o gozo de largos espaços, onde podiam mover-se grandes cães. Não digo que fosse um bom período, porque todos os trabalhadores eram escravos, tanto o cão como o homem. Em todo caso, havia espaço para os animais de largo porte. Hoje nos sardinizamos em apartamentos racionados, e o cão precisa retrair-se, a começar no tamanho e a terminar na seleção dos locais onde verter suas naturais e descontroladas águas.
Possuo um cão, dizia, e ele é pequeno mas é cão, e cada partícula do cão condensa os atributos totais da espécie canina. Dinamarqueses e são-bernardos de alta estatura, vós não sois superiores aos mínimos luluszero e aos pequineses de bolso. Sois o mesmo animal, aquele mesmo cão da criação mitológica do mundo, de quem disse o poeta:
“Il est tous les chiens à venir
Et les voudrait mener à bien,
it est l’angoisse qui soupire
Tout en n’étant qu’un pauvre
[chien.
Il cache en lui tant de miracles
Qu’ll pose um peu craintif les
[pattes…
… Il est toujour lá qui re-
[garde
Pour ne pas etre un étranger.”
Há pois somente um cão, sob pêlos diferentes, focinhos múltiplos; o mesmo amor, a mesma doçura às vezes aprisionada na jaula de dentes ferozes, a mesma necessidade aguda de participação e de doação. Sou proprietário desse ser único e policopiado. E daí está a primeira miséria de tantas que se acumulam sobre o dorso macio e confiante desse nosso amigo; ele é propriedade de outros seres, também mamíferos, embora supostamente evoluídos. E se é coisa minha, teima em ser meu amigo e é. Nossa amizade com os cães repousa na idéia de que eles constituem patrimônio nosso, com nossos chinelos e nossas dentaduras. Que idéia farão os cães dessa idéia? Admitamos que eles não pensem, e a hipótese me conforta, pois sabemos o uso que o homem faz do pensamento para estabelecer com as coisas, os bichos e os outros homens relações de propriedade e domínio. (Já repararam no absurdo cômico da idéia de alguém ser “dono de uma árvore”, idéia que, entretanto, incorporamos no Código Civil e que só deixamos de concretizar porque cedeu lugar a outra mais ampla, de “dono da floresta” ou “dono da região”?) O cão vive, pois, sob regime de coisa possuída e até de mercadoria, mas ignora ou despreza esse regime; de qualquer modo, tolera-o, e é o amigo mais perfeito, aquele que vive em função do amigo e só por ele pode e sabe viver.
Otto Maria Carpeaux disse-me certa vez, em diante de Muril, sua cachorrinha austríaca, salva, com que dificuldade e carinho humano, da fúria nazista por ocasião do “Anchiuss”: “Acho que a grande tragédia do cão seria se não existisse o homem.”(Muril findou seus dias há pouco, sem motivos para duvidar da existência ou da simpatia humana). Porque aos pés do homem, diante de suas sagradas e implacáveis plantas, é que toda a vida do cão se depõe como uma oferenda. Para dormir como para morrer, é ali perto. Os outros animais prescindem desse calor humano. Parece-me justa a observação de Carpeaux, e por minha vez imagino a existência do homem sem, a seu lado, essa boca escancarada, de onde sai uma língua ofegante. Perderia numerosos de seus elementos poéticos, tornar-se sobretudo desconfortável sob muitos aspectos (que polícia e que fortaleza baratas, o cão!), mas seria uma vida possível, como já o foi. O cão, entretanto, oprimido pelo homem, consegue inventar tantos motivos de amar o seu opressor que a ausência deste o privaria da razão mesma de viver. Há dois séculos, navegantes espanhóis deixaram alguns cães nas ilhas descritas de Juan Fernandez no litoral chileno. Vinte anos depois, foram encontrar ali cães silenciosos, cães que não sabiam mais latir. Donde lembrar-nos o professor Angyone Costa que o cão começou a ladrar, quando domesticado, para comunicar-se com o homem, o qual, acrescento por minha conta, até hoje não adquiriu essa prenda a não ser em sentido figurado.
Aludi à domesticidade, e nela é possível enxergar a causa de todos os males que atingem a condição canina: O homem tirou de seu companheiro as asperezas do lobo, mas para convertê-lo em instrumento servil de trabalho, ou em peça de adorno. Do cão guardador de rebanhos ou simples vigia de armazém, chegamos ao cão enfeite mundano, perfumado e imbecil, passando pelo cão de caça, adicionado à espingarda e ao saco de provisões, no mecanismo de um desporto com que os homens se distraem no intervalo das guerras. Desses três usos do cão, o decorativo me parece o mais ignóbil, enquanto o venatório é o mais atroz, e o prático pode ser o mais triste, quando não compensado pelo sentimento de solidariedade e por uma espécie de ternura útil de companheiro.
De modo geral, na cidade, os cães experimentam hoje o tratamento frívolo. São cães de porcelana, de galalite, de lamé, quase que de piano, se não se vingassem por meios líquidos e outros. Passeiam na praia, presos a correntinhas, cumprimentam-se pelo focinho, mas não podem aproximar-se um dos outros senão no limite das respectivas correntinhas e da concordância dos respectivos “pedigrees”. Usam fitinhas e comem docinhos à base de baunilha salvo prescrição médica em contrário. Debruçam-se nas vidraças dos automóveis e aspiram suavemente os eflúvios das senhoras mais cheirosas e mais raras do Rio de Janeiro. Têm nomes literários, babás, e não sei se pequeninos telefones róseos para se amarem de um a outro apartamento. Mas já não são cães, no honrado e afetuoso sentido da palavra. São Ilustrações de revistas de modas, criações de madame Rubinstein em transe à Salvador Dali, adjetivos de cronista social voltando de Los Angeles, cocozinhos de açúcar-cândi e cereja glacê, mas não são propriamente cães, matéria viva e cordial, de persistência humildade e amor.
À vista do exposto, proponho um movimento pela selvagisação dos cães. Que voltem a ser ferozes e cães.
– Quando a idéia de uma taxa sobre os cães, em benefício dos homens…
– Não seria melhor taxar os homens, em benefício dos cães?
—-
Nota sobre o assunto – Desgostoso com a minha atitude na ABDE, no sentido de impedir, com outros escritores, que nossa entidade profissional degenerasse em instrumento de política partidária –o que conseguimos–, o Partido Comunista escalou o sr. Moacir Werneck de Castro para atacar-me. Sou grato pela escolha, que recaiu num moço, inteligente, afeiçoando às letras, e capaz de renovar em parte os clichés com que o partido pretende fulminar indiscriminadamente quantos incorram no seu desagrado. Assim, encontrou-se para minha atitude uma explicação original: eu teria agido por força de uma vocação política – (sic) frustrada. O que, em vez de confessar suas repetidas derrotas, procura disfarçá-las temperamentalmente. Daqui informo a quem interessar possa, que minha “carreira política” se limita a um único episódio: em agosto de 1945, o Partido Comunista ofereceu-me a candidatura a deputado federal por Minas Gerais. Recusei. Arranja-se, portanto, outra explicação para esse fato tão simples: um escritor fora dos partidos, que não se vendeu à reação nem aceitou os slogans simplórios do Partido Comunista; que assinou a democrática Declaração de Princípios do ll Congresso Brasileiro de Escritores, e que deseja a sua associação de classe preservada não só do facciosismo como da invasão de “escritores” alfabetizados à última hora para discutir os deveres da inteligência. Enquanto isso, não é sério atribuir-se uma “polícia de inteligência” aos que precisamente buscam subtrair a inteligência a qualquer espécie de polícia, tanto a Especial como a do Partido Comunista. — Carlos Drumond de Andrade.”

quinta-feira, 19 de abril de 2012

ABEAC

http://abeacsp.blogspot.com





ABEAC

ASSOCIAÇÃO BEM-ESTAR ANIMAL AMIGOS DA CÉLIA

Missão

Abrigar e tratar os cães resgatados do abandono e de maus tratos, e conseguir lares aonde eles possam ser amados.

Descrição

A ABEAC, Associação do Bem Estar Animal Amigos da Célia, foi fundada em 10 de Julho de 2003. O objetivo principal foi impedir o sacrifício de quase 300 cães que ficaram desamparados depois da morte da protetora Célia Sciumbata em junho do mesmo ano. Depois disso, ABEAC continuou com suas atividades a fim de ajudar outros animais abandonados e vítimas da crueldade humana.






Somos uma entidade sem fins lucrativos que atua em prol de uma causa importante não somente para os animais, mas para a comunidade e a evolução do pensamento em relação ao meio ambiente e à urbanização.

Acreditamos que uma sociedade só pode se considerar evoluída a partir do momento que cuida de seus animais com dignidade e respeito.

“A vida é tão preciosa para uma criatura muda quanto é para o homem. Assim como ele busca a felicidade e teme a dor, assim como ele quer viver e não morrer, todas as outras criaturas anseiam o mesmo” (Dalai Lama).

Todo o nosso trabalho depende da determinação de nossos voluntários que acreditam na causa animal e lutam por ela. Portanto, não possuímos uma sede própria, mantemos viva a instituição colocando-a como parte de nossas vidas, ou seja, trabalhamos de nossas residências e locais de trabalho.

Graças a grandes corações, hoje contamos com um canil que protege os animais que amparamos. Localizado em Caucaia do Alto em Ibiúna, São Paulo, damos uma segunda chances a esses seres que não podem se defender sozinhos.

Atualmente abrigamos 450 cães, os quais parte encontra-se no sítio, enquanto outros vivem em lares provisórios e hoteizinhos. Por isso, nossa situação está longe da ideal para alcançar o bem-estar animal pleno. Já não temos mais lugares para abrigar outros animais que necessitam, portanto não podemos mais recolher os que ainda precisam de lar.

Atenção! O abandono de animais é crime, por isso não divulgamos os endereços de onde abrigamos nossos animais, assim evitamos as pessoas que tenham essa intenção. Mas se você deseja conhecer um pouco mais do nosso trabalho, não hesite em entrar em contato, estamos disponíveis para todos aqueles que desejam ver uma mudança no mundo.

Mesmo não recolhendo animais para não comprometer a qualidade de vida dos que já estão conosco, damos a assistência necessária a todas as vítimas desamparadas. Procuramos lares provisórios e arrecadamos fundos com projetos de incentivo e doações espontâneas.

Se você tem alguma dúvida consulte o nosso FAQ, ou envie um email, estaremos sempre dispostos a sanar quaisquer eventuais dúvidas.

Se você deseja se juntar a nós escreva para abeac@abeac.org.br
E faça uma visita monitorada ao canil que promovemos todas as semanas. Há dezenas de olhinhos esperançosos esperando uma oportunidade de mudar suas vidas e a vida de alguém.

Castração Gratuita - São Paulo 2012


segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Procura os donos


este cãozinho foi encontrado no bairro do Grajáu em São Paulo, em frente ao autódromo de Interlagos, na última sexta feira dia 4 de novembro = se alguém souber quem são os donos telefone para a Vera (11) 93866175

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Foi encontrado !!!!!!!!

Recebi esta excelente mensagem:

"Pessoas queridas do meu coração,

É com muita alegria que aviso que o Boomer foi encontrado e já voltou para casa. Uma pessoa o achou na rua e o levou a um pet shop. A veterinária teve a ideia de olhar na internet, achou as divulgações que fizemos e entrou em contato com o Ricardo. Se não fosse por essa divulgação, Boomer teria sido adotado pela própria pessoa que o encontrou.

O Ricardo agradece muito a todos que ajudaram a divulgar e jura que NUNCA MAIS deixará o Boomer do lado de fora de nenhum estabelecimento comercial!

Obrigada a todos vocês, de coração. Por gentileza, retirem a publicação de blogs e sites.  

Nanci "
Animais para Adoção
http://adotacao.blogspot.com 



São Paulo, SP


PROCURA-SE BOOMER - DESAPARECIDO PERTO DO PALMEIRAS - 
RUA TURIAÇU COM AVENIDA SUMARÉ - ZONA OESTE DE SÃO PAULO
BOOMER desapareceu por volta das 15h00 de 07/10/11 nas imediações do Palmeiras, 
na rua Turiaçu com avenida Sumaré.
 Boomer tem porte médio e
 pelagem predominantemente amarela,
 é um mix de poodle com lhasa apso. 
Se você o viu ou tem qualquer informação sobre ele,
 por favor entre em contato com urgência. 

Falar com Ricardo: (11) 9588-9665 - São Paulo, SP

domingo, 2 de outubro de 2011

PINSCHER PERDIDA NA ÁGUA BRANCA / PERDIZES -São Paulo

MINHA Cachorrinha foi perdida nas imediações do Parque da Água Branca, em 25/09/2011.

Raça: PINSCHER.

Cor: BRANCA E CARAMELO.
 

Atende pelo nome de STEFANI.
 

Ela é muito medrosa e assustada.

Gratifica-se quem encontrar e informar.
 

ATT
Klara Rahmann
(11) 8171-1110




informação dada por Animais para Adoção

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Animais vítimas da tragédia na Região Serrana dependem da solidariedade humana para sobreviver

Sofrimento e esperança

Animais vítimas da tragédia na Região Serrana dependem da solidariedade humana para sobreviver

17 de janeiro de 2011

http://www.anda.jor.br/2011/01/17/animais-vitimas-da-tragedia-na-regiao-serrana-dependem-da-solidariedade-humana-para-sobreviver/
Cães recolhidos pelo ônibus da Alerj e levados para abrigo em Petrópolis, atingida pelas chuvas (Foto: Gabriela Pacheco/R7)
O cuidado com os sobreviventes da tragédia na região serrana do Rio de Janeiro também deve ser estendido aos animais que perderam seus tutores e casas. Não é difícil encontrar vagando pelas ruas de Nova Friburgo, Teresópolis e Petrópolis cães em busca de seus lares e do carinho de seus tutores, que nem sempre vão encontrar. Organizações de proteção aos animais também fazem campanha para ajudar esses animais.
De acordo com o zootecnista Alexandre Rossi, também conhecido como Dr. Pet, explica que os cachorros que foram criados em um ambiente onde tinham contato com poucas pessoas ou que viviam sozinhos com seus tutores são os que mais sofrem e que precisam de mais atenção.
- Quanto mais o cão foi sociabilizado, menos apego ele tem. Mas aqueles que vivem em lugar restrito ou nunca tiveram contato com outras pessoas, esses vão ter muita dificuldade até encontrar novamente a situação em que se sintam seguros. Podem ficar mal até por anos.
Para esses cachorros, diz Rossi, o ideal é, ao menos nos primeiros dias da perda, tentar dar ao animal o mais próximo ao conforto que ele tinha com o tutor. Nos primeiros dias após perder seu tutor, os animais podem ficar doentes, não ter vontade de comer, o que é perigoso pois pode levar à morte.
- Por enquanto, tem de se garantir que esses animais que se alimentam, após passar esse período. Depois que se sentir melhor poderá ser exigido mais dele.
O Dr. Pet também alerta sobre o cuidado que se deve ter com o cão que fica à procura do lugar onde estava sua casa. Alguns cães, ele explica, são muito bons em guardar na memória as características o local onde vive. Outros têm capacidade de voltar a um lugar onde esteve somente pelo faro. Mas os cães que não têm essas capacidades ficam perdidos e correm risco de sofrer acidentes.
- Nesses casos a pessoa [que o acolheu] pode amarrá-lo em um corda e deixar que ele tente voltar para a sua casa ou para o lugar em que sentiu algum cheiro.
Mas, assim como os humanos, após situações de estresse extremo, como ocorreu na região serrana, os cães também podem desenvolver ansiedade, compulsões, entre outros sintomas, dependendo do temperamento do cachorro.
- Há cães que têm dificuldades em lidar com essas situações e podem ter um comportamento parecido com o nosso.
Como ajudar
A Coordenadoria do Bem Animal de Nova Friburgo, em parceria com a ONG (organização não governamental) Instituto Univida de Proteção Animal, está disponibilizando uma conta e contatos para doações que serão revertidas para alimentação e todos os cuidados que forem necessários para o atendimento dos animais desabrigados .
A conta do instituto é no banco Itaú, agência 6542 número 06841-3.
A Organização Mundial de Proteção Animal (sigla em inglês WSPA) também enviou profissionais para a região serrana para ajudar os animais que também sofrem com a tragédia. Além disso a organização também capta recursos para ajudar.
Todos os recursos serão empregados na prestação de socorro e prevenção de doenças dos animais.
Quem quiser doar alimento (ração para cães e gatos) e medicamentos veterinários, pode ver abaixo os endereços para entrega na própria região atingida. A WSPA também fez contato com alguns parceiros para apoio à campanha e conseguiu doações de um lote de vacinas para prevenção da raiva e leptospirose, que serão encaminhadas para uma clínica veterinária parceira na região de Itaipava. Uma fabricante de ração também conseguiu a doação de uma tonelada de ração para cães e gatos.
A WSPA coordena essa ação em apoio aos animais, junto às seguintes ONGs afiliadas: a Defensores dos Animais (Rio de Janeiro), o Gapa (Itaipava) e a AnimaVida (Petrópolis), a Combina (Nova Friburgo) e SOS Animal (Teresópolis), que estão se mobilizando regionalmente.
A conta da organização está com o nome Defensores dos Animais e com CNPJ 04.363.242/0001-09, no banco Bradesco na agência 0279-8 número 172813-0.
Veja os endereços onde fazer doações (RJ):
Clínica Bicharada – estrada União Indústria, 10661, Itaipava/ Petrópolis (RJ) – CEP 25750-225
ONG Combina (Companhia dos Bichos e da Natureza) – rua José Eugênio Muller, 36, Centro – CEP: 28610-010 – Nova Friburgo
Armazém do Gemmal – estrada União e Indústria, 10.733, Itaipava – CEP 25750-225
Telefone 0/xx/24/ 2222-0298.
SOS 4 Patas – Centro de Proteção de Defesa dos Animais de Resende – avenida Projetada, número 578, Toyota 2 – Resende – CEP 27511-970 telefone 0/xx/24/ 3360-8070
SOS Animal – rua Silvio Romero, 40 – Golf (em frente ao Hotel Alpina) – Teresópolis
com Rosane Forli telefone 0/xx/21/87870872 ou 3641-0872
Defensores dos Animais – rua Doutor Manoel Cotrim, número 61, Riachuelo (RJ), CEP 20961-040 telefone 0/xx/21/2582-6646
Postos de esterilização no Rio da SEPDA (Secretaria de Promoção e Defesa Animal) receberão doações:
Bonsucesso – avenida Brasil, esquina com a rua Teixeira Ribeiro (passarela 9).
Centro – Campo de Santana – Praça da República, s/nº.
Coelho Neto – praça Virgínia Cidade (próximo à estação Coelho Neto do Metrô).
Guaratiba- fazenda Modelo – estrada do Mato Alto, 5620 (ao lado do Posto de Saúde Maia Bittencourt)
Jacarepaguá – praça Seca (em frente ao banco HSBC)
Largo do Machado- em frente à cabine da Polícia Militar, próximo à estação do Metrô
Realengo – praça Padre Miguel (paralela à avenida Santa Cruz, em frente à igreja Nossa Senhora da Conceição)
Vicente de Carvalho – largo de Vicente de Carvalho – avenida Pastor Martin Luther King Júnior (próximo ao Metrô).
As doações também poderão ser feitas no Centro de Controle de Zoonoses no largo do Bodegão, 150 em Santa Cruz.
Outros locais de arrecadação em SP e RJ
Veja aqui lista completa preparada pela ANDA dos postos de arrecadação para ajudar os animais vítimas da tragédia no RJ.
Com informações do R7

Biro - ele mora num lugar especial no clube do CD aqui no bairro